Contador de visitas.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Russos! Mestres do MTB Street.

Anteriormente, escrevi sobre vídeos de MTB da Irlanda e República Tcheca. Mas, foram os russos que me surpreenderam recentemente. Já há algum tempo que as Bikes de Montanha deixaram de ser apenas Off-Road, e começaram a invadir as ruas também. No começo, muitos pensavam que eram apenas alguns aventureiros fazendo manobras de bikes com rodas grandes na rua. Era algo estranho, pois muitos achavam  que era um estilo exclusivo das aro 20. Porém, muitos pilotos de bmx logo viram que uma nova era estava por vir e alguns até migraram para o aro 26. Grandes nomes do bmx como Aaron Ross e Taj Mihelich já até ingressaram em competições de 26. O MTB street, hoje é uma realidade em todo o mundo, todas as grandes empresas do esporte já fabricam bikes exclusivas para a modalidade, e a evolução das manobras são impressionantes. A Rússia vem se destacando nesse segmento. Sempre associamos esportes de rua aos americanos, mas é em Moscou que a cena de rua do mtb está tendo seu maior expoente. Já há algum tempo que vem surgindo na net diversos vídeos de pilotos russos em ação, e o site VVC Force produziu um curta para a internet, mostrando o estilo russo de rua. O Vídeo tem apenas 20 minutos de duração, mas mostra bem o nível dos caras. Para fazer o download do vídeo completo, click no link http://vvcforce.com/vvcfull09.avi em formato .AVI e tamanho aproximadamente de 950MB.
Trailer.
Caso não esteja disposto a baixar os 950MB, abaixo está o vídeo completo para ser visualizado aqui mesmo no Blog.

Enquanto, nos EUA e Europa, é de costume ver pilotos usando freios hidráulicos, quadros de alumínio e até bikes full no street. Os russos têm seu próprio estilo, todos os riders do vídeo são 100% no breaks, usam apenas quadros de cromoly e alguns até usam pedaleiras para descer corrimões, sei que em se tratando de bike, não existem limites, mas, pessoalmente, acho que pedaleiras no 26 não combina! A trilha sonora, se fosse cantada em russo, seria ótimo. Destaque para o 360 tailwip bar spin de Vishnevy no dirt, aliás, eles também mandam bem no dirt.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Whistler o santuário do Mountain Bike.

Muitos já devem ter visto o nome "Whistler" ser mencionado diversas vezes em sites e vídeos de MTB, trata-se de uma cadeia de montanhas localizada no Canadá, o local é o templo sagrado do MTB e atrai milhares de Mountain Bikers do mundo. Eu já tinha em mente escrever sobre esse lugar quando lembrei que meu amigo AC tinha me enviado um mini documentário com legendas em português feito pelo Sport TV há uns meses atrás, procurei o link para compartilhar aqui, são apenas 20 minutos de imagens e depoimentos de profissionais como Thomas Vanderham e Lisa Sher, além de esclarecer um pouco da origem do Freeride a partir do Snow Board e Esqui e o surgimento do estilo North Shore.

Terra de ninguém, duas pás e muitas idéias na cabeça.

Domingo estava tudo certo para ser uma tarde de urban assault e street pelo centro de Fortaleza. Então pela manha o Caio me liga dizendo que ta quase terminando uma rampa próxima a casa dele e pediu ajuda, imediatamente pensei nas possibilidades e topei na hora. No caminho passei na casa do André, um amigo do XC e entusiasta do freeride, era mais um para ajudar. Chegando lá o Caio estava sozinho naquele terreno imenso com uma inchada na mão e muitas idéias na cabeça, discutimos sobre as possibilidades e resolvemos apenas terminar uma pequena rampa para depois ir atrás de voluntários e discutir o que poderíamos fazer, de início a intenção é fazer um mini Trail (rampas em seqüência para treinar o domínio da bike) Desde os meus 14 anos não pegava em pá e inchada para construir rampas, construir suas próprias rampas é muito prazeroso, o local é isolado e cercado, ainda temos a companhia de algumas vaquinhas simpáticas e um cão que mais parece um ser das trevas vigiando o local. Agora só precisamos recrutar freerides para a mão de obra rsrsrs.

André sempre disposto a ajudar, e eu me sentindo um membro do MST.

Caio um invasor de terras. Ele disse que é um sacrilégio terrenos ao relento sem ser ocupados por Bikes! Ele vai fundar o MBS (movimento dos bikes sem terra). O gordinho vai ser nosso líder.

Não aguentamos de ansiedade e fomos logo testar a rampa antes de estar 50% concluída. A empolgação teve seu preço.
Caio e seu pedal carnívoro, os Pedais da Kona não perdoaram o test drive da rampa antes da recepção estar concluída, ainda bem que o meu é de nylon e inofensivo. Álguem mais lembrou de um filme clássico das artes maciais dos anos 70 vendo essa foto? rsrsrs.

domingo, 27 de dezembro de 2009

Curta metragem Spectrum mostra o MTB dos Tchecos.


Espectrum é um filme de Mountain Bike da República Tcheca, com cenas gravadas no centro histórico de Praga e produzido pela Fullface Productions, o vídeo aborda 8 diciplinas do Mountain Bike incluindo Downhill, Fourcross, Urban Assault, Dirt, North Shore, All Mountain, Park e até Trial. Com duração de apenas 30 minutos o curta encanta pela excelente produção, fundo musical e edição de imagens, a parte do urban assault e street mostra dois pilotos livres nas ruas do leste europeu cruzando com um rider de Trial, depois Michael Marosi mistura street, urban e trial na mesma section antes de pegar seu furgão e ir para uma pista de downhill. O dirt com belas imagens feita com câmeras em cabos de aço e o Four X mostra detalhes dos equipamentos dos pilotos e bikes para essa modalidade. Jane Valesová e Katerina Machácková fecham o vídeo fazendo all mountain, fiquei até com saudade das trilhas em Guaramiranga vendo essa parte, a participação feminina está cada vez mais presente em vídeos europeus.


Trailer.

Spectrum foi produzido para internet e pode ser baixado no link abaixo em formato WMV com 497MB e 30 minutos de duração.
Spectrum .wmv 497mb


Michal Marosi mostra que é um Rider completo e faz diversas modalidades.


As Tchecas Jane Valesová e Katerina Machácková.
Quem não quizer fazer o download do vídeo pode assistir ele completo abaixo.

sábado, 26 de dezembro de 2009

Gordinho e sua nova bike.

Esses dias recebi a visita do meu amigo Doug, foi ele que cogitou a hipótese de andarmos de urban paralelamente ao xc, de início fiquei meio cético com essa idéia de fazer manobras com aro 26, sempre achei que isso era apenas coisa de 20, ai fui atrás de informação sobre o assunto e vi que as coisas não era bem como eu pensava, pois existia toda uma cena já consolidada das bikes aro 26 para street. Doug teve a iniciativa de encomendar o quadro para iniciar a montagem da bike, então fui no embalo e pedi um quadro também. Abaixo como ficou a bike do gordinho.

Quando chegaram os quadros a pintura foi uma decepção, o Doug foi tirar o adesivo e a tinta veio junto, indignado Doug se revoltou a mandou um grafiteiro fazer um trabalho na bike. Eu pessoalmente não gostei das caveirinhas, mas de longe fica linda, nem da para reconhecer a marca do quadro.


O central primo da sua antiga bmx também não escapou das caveirinhas do Doug.


Bike concluída! Gordinho afoito comprou o quadro com garfo, depois se arrependeu quando se deu conta que se fosse para andar de garfo, era melhor ter continuado com a 20. Agora o garfo ta lá ocupando espaço debaixo da cama, se álguem ai quiser andar de 26 com garfo, procurem o gordinho.

Cubo traseiro freecoster da marca alemã KHE, Doug teve que abrir a gancheira para suportar o eixo de 14mm, agora ficou praticamente impossível quebrar ou sair de eixo, porém ficou mais pesado e se um dia resolver vender o quadro vai ser igual tentar vender carro sem ar-condicionado no Ceará. Pneu traseira kenda flame e dianteiro um de trator que esqueci o nome, doug vai fazer upgrade para pneus de kevlar. A coroa de 24 dentes ficou ótima combinando com o cubo, só falta por um dianteiro roxo também, gordinho disse que gosta de bikes coloridas e com caveirinhas.

Suspensão Spinner Edge reduzida para 80mm, Aros Vmax 36 raios, V Break tektro, caixa de direção FSA pig, e pedal Odyssey Nylon de cor berrante, gordinho disse que adora cores alegres, pois combina com sua personalidade. Essa foto foi tirada no lugar onde diariamente ele faz hidro massagem para relaxar os musculos e perder calorias.

Gordinho não permitiu a publicação de fotos em ação, disse que está de repouso e somente em 2010 vai iniciar sua carreira no freerider e urban assault com força total. Eu torço por isso, pois ele é o melhor fotógrafo que conheço rsrsrs.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Darcy Turenne e Wade Simmons testam o conjunto de freio Saint da Shimano.

A shimano tem feito uma série de vídeos sobre o potencial do seu sistema de freios hidráulicos, resolvi postar esse aqui no blog, pois tem a participação da minha rider favorita, Darcy Turenne, acompanhada do freerider Wade Simmons, eles exploram algumas trilhas que parecem um sonho em Willingen na Alemanha. Lá eles demonstram o potencial do conjunto de freio Saint, top da shimano para freeride e all mountain.

O vídeo mostra detalhadamente com closes o freio trabalhando, e ainda tem belas imagens feitas com helmet cam (câmera no capacete).

Darcy Turenne.

Perfil. Emily Batty.

Bikes e Natureza parecem ter a sintonia perfeita, mas imaginem, ambos associados à beleza feminina! O MTB sempre mostrou ao mundo grandes talentos do sexo feminino no XC. Eu mesmo tenho a sorte de treinar com amigas que já me deram aulas de resistência e técnica sobre a bike em trilhas. Agora, a presença feminina é cada vez mais forte no Downhill, 4x, dirt e até em competições de slopestyle que é uma das modalidades mais extremas do MTB. Eu sempre gostei de mulheres no comando, até no cinema e na música, gosto delas na linha de frente. Eventualmente, vou apresentar aqui, alguma atleta, pois não é só a natureza e belas bikes que nos inspiram a fazer mtb, a beleza feminina e seus belos uniformes nos encantam cada vez mais. Hoje eu estava olhando as nóticas sobre o mundo do XC e me deparei com resultados de provas da Canadense Emily Batty, que vai ser a primeira a estrear meu blog. Nas fotos abaixo, dar para deduzir porque ela foi a escolhida, rsrsr.

Emily Batty. Canadense de 21 anos profissional de XC, corre pela Trek Bikes. Nascida e criada em uma fazenda de Ontário Canadá.


Emily há dois anos corre pela trek e tem algumas características peculiares como não usar luvas em provas, freiar usando o dedo médio e as vezes corre com rodas 29. Achei essa foto ótima, totalmente selva, o mais puro MTB.


Copa do mundo Nissan de XC.


Esses uniformes devem ter sido desenhado por Hugo Boss, sóbrios e com cores imponentes. Infelizmente aqui em Fortaleza só encontramos uniformes que lembram um bloco carnavalesco ou que nos faça parecer periquitos australianos.


Aqui percebe-se bem as rodas 29. Embora na foto Emily esteja correndo com bike rígida, ela costuma usar bikes full  também.


Emily dando autógrafos para os fãs, até quem não faz MTB vira fã dela também rsrsrs.


Treinamento em estrada. Atletas de Downhill, XC e 4X costumam usar bikes speeds para melhorar a resistência e constancia.


Campeã Canadense de XC 2009. A brasileira Jaqueline Mourão, lenda do MTB brasileiro chegou a correr com Emily em Bromont no Canadá, ficando com a quarta posição e Emily em primeiro.




Emily na fazenda com roupas de "civil" e com seu mecânico de prova fazendo ajustes. Imaginem uma fazenda no Canadá, ela deve treinar no quintal de casa.

Entrevista em vídeo com Emily na copa do mundo de MTB em 2009, Alemanha.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

O Crescimento da cena MTB street em Fortaleza.

O Mountain Bike freeride e Street ainda é recente no mundo e em Fortaleza a cena praticamente ainda não existe, porém com o surgimento de cada vez mais vídeos e com ajuda da internet isso vai mudar. É questão de tempo para muitos praticantes de XC migrarem ou praticarem ambas as modalidades paralelamente, como é meu caso. Assim como a serra e aquela bela trilha de single track é um convite para fazer um XC no fim de semana, a cidade em qualquer hora do dia ou da noite é sempre atraente para um Street ou Urban Assault. Quem faz ambas as modalidades lucra mais, pois tem diversão e amizades em dobro.


A minha esquerda o Caio. Piloto de Bicicross e agora também um Street Rider 26. Preciso comprar um capacete urgente :D


Zedu, piloto de 20, experimentando o Street de MTB. A grande maioria das pessoas ligadas a esportes com bike tem a ideia equivocada que uma Mountain Bike torna-se limitada para fazer manobras por ter rodas tamanho 26.


O MTB freerider oferece ao piloto a possibilidade de andar em qualquer tipo de terreno, além de que a locomoção dentro da cidade ser mais prática devido as rodas 26, dessa forma não ficando totalmente dependente do carro para transportar a bike, a versatilidade vai desde trilhas com terreno irregular como pistas de concreto ou madeira. Para Street e Urban Assault, o bowl, Aldeota e Centro são as melhores opções. O Governo do estado e a prefeitura tem construído diversas pistas de concreto na cidade, mas do que adianta se não tem segurança e o local é sempre dominado por gangues? Perigoso todo local é, mas andar onde sujeitos querem marcar território é um mundo distante do MTB.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

O Bom e velho Bowl de Fortaleza.

Montei a bike para Urban Assault no dia anterior a uma competição de XC que ia ter na beira mar, a competição era de dupla e meu parceiro que ainda estava se recuperando de uma fratura no braço me ligou dizendo que não estava 100%, então não tive dúvida fui testar a bike no local da competição, dessa forma eu não ficava parado e ainda encontra a galera. O local era quase em frente ao bom e velho bowl, local já folclórico que fazia minha alegria lá pelos meus 12, 13 anos. A melhor hora de andar no lugar é de manhã cedinho, cheguei umas 6hs e não tinha ninguém para atrapalhar meu test drive. A Beira mar está bem policiada atualmente, o que é ótimo, pois nada mais chato do que andar preocupado e tenso. Não só o Bowl mas como suas proximidades tem inúmeras possibilidades para se fazer street de aro 26, e ainda curtir a praia e gente bonita.

Eu sempre quis ter uma foto fazendo um gap nessa entrada do bowl, mas nunca estava com máquina fotográfica quando andava por lá, nesse dia tinha quatro câmeras.

Esse gap foi para testar a suspensão, nem parece que aterrizei em areia de praia, foi-se o tempo que eu sentia dores nos pulsos ao aterrizar.

Acho que esqueci que não estava com sapatilhas e bike de XC, depois tive que pedalar com o tennis encharcado eheh

A galera do XC estava por lá e alguns ficaram conosco tirando fotos.

Sem dúvida uns dos lugares mais agradáveis para andar de bike em Fortaleza.

domingo, 20 de dezembro de 2009

Break The Cycle. MTB na Irlanda.

Sempre fui um caçador de vídeos de bike, na época do VHS a parede do meu quarto era toda decorada com os melhores vídeos todos original, hoje na era da internet continuo caçando vídeos e as opções estão cada vez maiores, no MTB está surgindo cada vez mais vídeos fantásticos capaz de fazer qualquer sedentário comprar uma bike e olhar a natureza como um mar de possibilidades, infelizmente nosso esporte é caro e fica difícil possuir todos os DVDs original. Esses dias assisti ao Break The Cycle, um vídeo fantástico totalmente filmado na Irlanda, voltado ao Downhill e All Mountain mostra pilotos não profissionais nos lugares mais lindos que já vi até hoje em imagens de MTB, é interessante ver a profissão dos pilotos, como Meave Baxter que é médica ou Glyn´O Brien que é bombeiro. Cada piloto tem sua parte falando do seu dia a dia e ao final do vídeo todos fazem um downhill juntos com uma trilha sonora excelente que agrada a qualquer gosto. Só o fato de ser da Irlanda já vale à pena conferir, recomendo e já encomendei o meu DVD original.

Pré-Estréia com a participação de todos os pilotos do vídeo.


Trailer

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Minha nova máquina para andar na cidade.

Eu estava em dúvida sobre minha primeira postagem, então decidi escrever sobre minha nova bike, afinal ela vai ser o complemento que faltava quando eu andava apenas de XC, e foi concebida na mesma semana que decidi fazer esse blog por sugestão do meu amigo doug. Agora sim vou poder andar em qualquer lugar, é como os Portugueses falam: "BTT, bike a todo terreno"
Após muita pesquisa no fórum Urban Riders e em sites internacionais, pude perceber que a tendencia mundial de bikes mais voltadas ao street estão vindo equipadas com quadros em cromo ao invés do alumínio. Como vou andar mais no concreto optei pelo Prox CR-S que é um quadro nacional com geometria e qualidade que nada fica a dever aos importados mais modernos, sem falar do preço que o deixa sendo um excelente custo benefício. O Quadro é tamanho 14(seat tube) ideal para street e dirt, tem gancheira horizontal e suporte para freio a disco, só deixou a desejar no acabamento da pintura, o preto fosco da uma uma impressão muito simplória e os adesivos estão muito simples sem expressão e nem agressividade. Espero que em 2010 a prox reveja isso, pois em termos de grafismo a kalf e outras nacionais estão na frente. Acredito que assim como eu, muitos pilotos não se importariam de pagar mais caro por um belo trabalho gráfico ou de pintura, afinal uma bike tem que ser sempre encantadora e ter um certo glamour rsrsr.

Mesa e Guidão truvativ 31.8 do grupo Hussefelt, o guidão é um modelo para Dowhill quase totalmente reto, acho que pelo hábito de usar guidão reto no xc optei por esse modelo, além de forte acho esteticamente muito bom.

Pedivela Hussefelt em alumínio e Caixa de centro Howitzer, além da resistência, são bem bonitos e leves. O nome Hussefelt em alto relevo me fez decidir pelo modelo. Coroa 36 dentes com cog 18.

Freio somente traseiro, avid juicy three hidráulico. Porém fui descuidado e não percebi que a mangueira era curta para barspin, mas isso vai ser facilmente resolvido futuramente. Aros VMaxx 32 furos.

Kit Single Speed em tecnil feito por meu amigo, Doug. Além de leve funciona perfeitamente, e não fica com aquela impressão de algo improvisado. Kog 18 dentes shimano. Futuramente vou por um 17 ou 16, com 18 é ótimo para street, mas para urban ou até mesmo andar em pistas de race deixa a bike com pouco desenvolvimento.
Bike concluída. Coloquei uma suspensão spinner edge enquanto não consigo uma apropriada. Pedais Odyssey Nylon, Caixa de Direção FSA e Pneus kevlar Maxxis Advantage 2.1. A suspensão foi reduzida de 120mm para 80mm, ficando mais dura e amenizando o barulho do retorno, bem melhor para bunnyhop ou manual, na foto ela ainda estava com 120mm.